quarta-feira, 27 de junho de 2012

Revelei - yashica md-35

E finalmente as fotos da yashica. Depois de tanto tempo venho mostrar algumas (a maioria ficaram pavorosas, por falta de saber mexer na câmera) das fotos. Eu realmente havia julgado mal seu potêncial, por ter pago tão barato, e me surpreendi quando revelei, pois algumas realmente ficaram boas, vejam:














Obtendo e usufruindo de uma câmera analógica, descobri que é muito mais divertido e emocionante fotografar por aí, pois envolve uma certa exitação tanto pelo fato de ter que esperar pra ver quanto pela imperfeição que sempre acaba saindo, ou até mesmo surpreender-se por sair perfeita demais, e também quando se esquesse de que tirou aquela foto, e relembra os momentos, na sua maioria, bons; E foi com isso que eu o Pablo e a Naara decidimos que teríamos câmeras analógicas, e ainda por cima lomográficas (www.lomography.com.br entre e descubra), e dentre tantas opções optamos por ter a La Sardina. Quando a bendita chegar do correio faço outro post sobre ela ok?
Bom, acho que por hoje fica sendo só isso. Até mais.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Encantamento

Hoje, quando acordei, o frio brincava de fazer poesia viva; a neblina envolvia cada árvore, poste, grama, carro, qualquer coisa que estivesse ao ar livre delicadamente com um véu; aquilo me encantou de uma forma peculiar, fazendo-me sorrir sozinho em meio a fumaça branca. Tenho certeza que isso foi um presentinho de Deus para alegrar minha vida triste, me dando um motivosinho pra eu querer/conseguir prosseguir com forças para mais um dia de luta; pois ele sabe que não preciso de muito para alegrar-me.
Logo peguei minha câmera e saí pra rua fotografando a obra de arte que se faz sozinha; A rua preferida do Pablo, minha casa, o trilho do trêm e a ponte do rio Tietê do Largo S.João (das árvores centenárias no rio que um dia fora mais belo que hoje). Cheguei á escola atrasado, é claro, pois a cada 30 passos eu parava para apreciar uma paisagem diferente, ou para ver sair fumaça da boca.
O frio me fez usar meu blusão feio preferido de tricô, luvas e cachecol; também me fez esquecer o celular, meu caderno de pensamentos e minha touca; mas fez lembrar-me de minha câmera, que é quase o que mais importa.

Apenas mais um dia.